Eu quero fazer valer o ar que eu respiro.
Por isso vou ser sempre essa
que solta o ar dos pulmões, da garganta,
que sangra o próprio coração,
que não engole o choro,
que corre à frente de qualquer dano,
que acorda de ressaca da própria alegria,
que não finge o aperto do calo
e nem o amor pelo verso.
regina vilarinhos
a cada nova visita vejo coisas lindas e emocionantes!
ResponderExcluiradoro!
bjs