sábado, 22 de janeiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Praticando amor
Há exatos 2 anos, publiquei esse texto aqui no blog.
E lá vou eu de novo republicar texto.
Atual, sincero e oportuno.
Praticando amor
De vez em quando, eu percebo que não estou praticando amor. Caramba! Assumi, sou imperfeita! E agora? Tem tanta gente aí com muito amor para dar, com tanta cena de amor a fazer, com tantas juras de amor a fazer. E eu, aqui, reconhecendo que não ando praticando amor. "Bela poetisa, essa!", dirão alguns. "Acabou-se a farsa", gritarão outros.
Que me importa! Teve gente que já jurou muito pra mim, e eu nem cobrei promessa. Refiz tantas vezes o mesmo caminho para me assegurar se ouvira errado.
O que eu falo e repito e já escrevi sobre isso aqui, não me prometa o que não tens para dar, ou o que nem queres dar. E eu também serei assim contigo. Eu mesma, Regina, rindo e chorando, brigando e cedendo, mas mantendo-me fiel ao que acredito há muito tempo: não sou uma marionete. O bom é que a vida é um ciclo e todos temos muito que aprender ainda.
Mas, reconheço, preciso praticar mais amor, mais eu mesma, porque quem me conhece sabe o tanto que tenho pra oferecer.
PS: Para aqueles que ainda acreditam em si próprios, sem medo de reconhecer que erra, e que pode tentar de novo.
E lá vou eu de novo republicar texto.
Atual, sincero e oportuno.
Praticando amor
De vez em quando, eu percebo que não estou praticando amor. Caramba! Assumi, sou imperfeita! E agora? Tem tanta gente aí com muito amor para dar, com tanta cena de amor a fazer, com tantas juras de amor a fazer. E eu, aqui, reconhecendo que não ando praticando amor. "Bela poetisa, essa!", dirão alguns. "Acabou-se a farsa", gritarão outros.
Que me importa! Teve gente que já jurou muito pra mim, e eu nem cobrei promessa. Refiz tantas vezes o mesmo caminho para me assegurar se ouvira errado.
O que eu falo e repito e já escrevi sobre isso aqui, não me prometa o que não tens para dar, ou o que nem queres dar. E eu também serei assim contigo. Eu mesma, Regina, rindo e chorando, brigando e cedendo, mas mantendo-me fiel ao que acredito há muito tempo: não sou uma marionete. O bom é que a vida é um ciclo e todos temos muito que aprender ainda.
Mas, reconheço, preciso praticar mais amor, mais eu mesma, porque quem me conhece sabe o tanto que tenho pra oferecer.
PS: Para aqueles que ainda acreditam em si próprios, sem medo de reconhecer que erra, e que pode tentar de novo.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Tempestade
essa terra que te expulsa,
esse teto que te desaba,
essa rua que te inunda,
esse rio que te invade,
esse trovão que te assombra,
essa torrente que te prende,
esse volume que te afoga,
essa falta que te medra,
esse vazio que te enche
o nada que te resta.
regina vilarinhos
escrito em janeiro de 2010.
esse teto que te desaba,
essa rua que te inunda,
esse rio que te invade,
esse trovão que te assombra,
essa torrente que te prende,
esse volume que te afoga,
essa falta que te medra,
esse vazio que te enche
o nada que te resta.
regina vilarinhos
escrito em janeiro de 2010.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
EU MEREÇO
Partindo da ideia que ninguém sabe melhor do que eu o que realmente quero e mereço dessa vida:
Eu mereço estar onde estou hoje, porque sei bem o quanto custou e custa. É muito melhor do que se possa imaginar.
Eu mereço ter amigas, que me emprestam muita sabedoria. Mereço conhecer a Giovana.
Eu mereço as perdas e os ganhos, cada lágrima que caiu em 2010.
Mereço a minha amiga Patrícia de volta.
Eu mereço a Lud, sendo mãe merecidamente, eu sei que sim.
Eu mereço estar amando de novo, um amor novo e de um homem mais novo.
Eu mereço saber onde anda minha poesia, que ela volte pra casa logo, porque estou pronta para ela.
Assim mesmo:EU MEREÇO, porque a minha vida não é minúscula.
Eu mereço estar onde estou hoje, porque sei bem o quanto custou e custa. É muito melhor do que se possa imaginar.
Eu mereço ter amigas, que me emprestam muita sabedoria. Mereço conhecer a Giovana.
Eu mereço as perdas e os ganhos, cada lágrima que caiu em 2010.
Mereço a minha amiga Patrícia de volta.
Eu mereço a Lud, sendo mãe merecidamente, eu sei que sim.
Eu mereço estar amando de novo, um amor novo e de um homem mais novo.
Eu mereço saber onde anda minha poesia, que ela volte pra casa logo, porque estou pronta para ela.
Assim mesmo:EU MEREÇO, porque a minha vida não é minúscula.
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