quarta-feira, 27 de abril de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
Perplexidade
PERPLEXIDADE
O que dói descompassadamente,
o que ondula e te transpassa
por toda a existência da noite,
por toda a permanência do vento,
de teu desalento
ninguém te salva.
Perdida a tua simplicidade, de onde sorrirás?
Perdida a tua sensibilidade, onde permanecerás?
Nessa labareda infinita no peito
sofre, descompassada, a mente.
E perdeste a árvore crescendo
perdeste o sol nascendo.
Do nome completo de crianças,
Do nome completo de algozes
Do nome e da essência completa de
Mães. Das mães, a mão ao piano.
Anoitecerá,
amanhecerá,
entardecerá;
por do sol será...
“Como o sol doura as casas dos réprobros!
Poderei odiá-los sem desfazer no sol?” Álvaro de Campos
regina vilarinhos
O que dói descompassadamente,
o que ondula e te transpassa
por toda a existência da noite,
por toda a permanência do vento,
de teu desalento
ninguém te salva.
Perdida a tua simplicidade, de onde sorrirás?
Perdida a tua sensibilidade, onde permanecerás?
Nessa labareda infinita no peito
sofre, descompassada, a mente.
E perdeste a árvore crescendo
perdeste o sol nascendo.
Do nome completo de crianças,
Do nome completo de algozes
Do nome e da essência completa de
Mães. Das mães, a mão ao piano.
Anoitecerá,
amanhecerá,
entardecerá;
por do sol será...
“Como o sol doura as casas dos réprobros!
Poderei odiá-los sem desfazer no sol?” Álvaro de Campos
regina vilarinhos
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