domingo, 16 de dezembro de 2007
Inda hoje
Só quando olhamos no espelho descobrimos que ainda somos os mesmos. Só quando a garganta solta o grito é que descobrimos os ouvidos que precisavam ouví-lo. O Edson escutou lá no Mude e entendeu o que eu queria dizer. Inda bem que inda existe vida inteligente entre versos e poemas. Beijo amigo.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Desabafo
Eu não vou me transformar naquilo que a sua vontade quer.
Nem vou negar quem fui, como fui, só para aliviar deixar sua cabeça mais "leve".
Sou Regina, a mesma que um dia amou intensamente suas palavras, mas que sentiu a desilusão de seus atos. Sou Regina, a que sempre deu amizade, do jeito que sei dar, e não pedi mais do que queria. Eu digo de cara, para meus amigos e amores: não me dê promessas, me dê o que és; não me acostume com o que não é seu de verdade.
Um dia, as máscaras caem.
E eu não gosto de olhar para trás.
obs: eu não vou fingir uma poesia. estou necessitando do grito. me perdoem os ouvidos sensíveis, mas a vida nos pede liberdade.
Nem vou negar quem fui, como fui, só para aliviar deixar sua cabeça mais "leve".
Sou Regina, a mesma que um dia amou intensamente suas palavras, mas que sentiu a desilusão de seus atos. Sou Regina, a que sempre deu amizade, do jeito que sei dar, e não pedi mais do que queria. Eu digo de cara, para meus amigos e amores: não me dê promessas, me dê o que és; não me acostume com o que não é seu de verdade.
Um dia, as máscaras caem.
E eu não gosto de olhar para trás.
obs: eu não vou fingir uma poesia. estou necessitando do grito. me perdoem os ouvidos sensíveis, mas a vida nos pede liberdade.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Quintana - o sábio!
Espelho Mágico
DA OBSERVAÇÃO
Não te irrites, por mais que te fizerem...
Estuda, a frio, o coração alheio.
Farás, assim, do mal que eles te querem,
Teu mais amável e sutil recreio...
DO ESTILO
Fere de leve a frase... E esquece.. Nada
Convém que se repita...
Só em linguagem amorosa agrada
A mesma coisa cem mil vezes dita.
DO CUIDADO DA FORMA
Teu verso, barro vil,
No teu casto retiro, amolga, enrija, pule...
Vê depois como brilha, entre os mais, o imbecil,
Arredondado e liso como um bule!
DA OBSERVAÇÃO
Não te irrites, por mais que te fizerem...
Estuda, a frio, o coração alheio.
Farás, assim, do mal que eles te querem,
Teu mais amável e sutil recreio...
DO ESTILO
Fere de leve a frase... E esquece.. Nada
Convém que se repita...
Só em linguagem amorosa agrada
A mesma coisa cem mil vezes dita.
DO CUIDADO DA FORMA
Teu verso, barro vil,
No teu casto retiro, amolga, enrija, pule...
Vê depois como brilha, entre os mais, o imbecil,
Arredondado e liso como um bule!
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Era muito fácil perceber que o vinho de ontem ia ter gosto de adeus. Eu é que quis que a taça derramasse em você. Pode brigar, eu sei que fa...