Eu não vou me transformar naquilo que a sua vontade quer.
Nem vou negar quem fui, como fui, só para aliviar deixar sua cabeça mais "leve".
Sou Regina, a mesma que um dia amou intensamente suas palavras, mas que sentiu a desilusão de seus atos. Sou Regina, a que sempre deu amizade, do jeito que sei dar, e não pedi mais do que queria. Eu digo de cara, para meus amigos e amores: não me dê promessas, me dê o que és; não me acostume com o que não é seu de verdade.
Um dia, as máscaras caem.
E eu não gosto de olhar para trás.
obs: eu não vou fingir uma poesia. estou necessitando do grito. me perdoem os ouvidos sensíveis, mas a vida nos pede liberdade.
Regina, que texto belíssimo esse teu! Um manifesto contra as máscaras da hipocirisia!
ResponderExcluirHoje, no weblogger, eu também falo de gritos ribombantes...
Abraços, flores, estrelas..
As máscaras sempre caem e desfazem as farsas...só depois disso é possível gritar e ser livre.
ResponderExcluirBesos