Um vislumbre e um poder. Uma ferramenta.
Companhia maravilhosa que se faz no meio do quintal.Doce que brilha na vitrine, salivo e dispara o coração.PA-LA-VRA.Canção, poema, romance, manifesto, credencial, partitura, pinceladas no vento, batuque e caminho.Clarão na alma e guia.E dela é feita a não palavra.O Nonada é a vida contemporânea. Esse deserto íntimo que teimamos em compartilhar.A essência do eu nas cinzas adormecidas.As coisas a serem feitas, perdidas no emaranhado de luz que brota na cabeça.Deve ser porque persisto no caminho de crer na palavrae na forma que ela toma, quando vira ação.Nada é mais difícil do ser/tornar-se resistência, hoje.Em frente ao espelho, de frente pro sol, mirando no olho do filho. Percorrer o infinito caminho da modernidade líquida.E não esqueço jamais do Bourbon que me fez companhia.Vive-se e goza-se. Perdoe-se e puna.2020 - janeiro.
segunda-feira, 31 de agosto de 2020
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