P O E S I A
Para a bendita, dita e escrita,
na alma, na voz e em mãos
de hora, de ontem e para os amanhãs,
torneadas em longas curvas
ou atada em retas infinitas,
fujona da mente, fluida nos sonhos,
ventando, voando, vociferando.
Dos músicos, dos fotógrafos, dos pintores,
dos arquitetos e domadores.
Uma Cora, outra Clarice,
mais uma Flor, de bela,
uma Bandeira, uma Pessoa,
uma Andrade, uma Rasteira.
Todas em tantos, tudo encantos,
gloriosos e fidalgos
e cortesãs de cantigas.
Num barro, num oco, num panô.
Vinde em vinhos!
Vinde em ventos!
Vende-se versos!
Vivos com Vinícius
e de ventre,
Vilarinhos.
Gratidão aos eternos anjos que voltaram a soprar em meus ouvidos. Feliz demais por escrever ....
Para a bendita, dita e escrita,
na alma, na voz e em mãos
de hora, de ontem e para os amanhãs,
torneadas em longas curvas
ou atada em retas infinitas,
fujona da mente, fluida nos sonhos,
ventando, voando, vociferando.
Dos músicos, dos fotógrafos, dos pintores,
dos arquitetos e domadores.
Uma Cora, outra Clarice,
mais uma Flor, de bela,
uma Bandeira, uma Pessoa,
uma Andrade, uma Rasteira.
Todas em tantos, tudo encantos,
gloriosos e fidalgos
e cortesãs de cantigas.
Num barro, num oco, num panô.
Vinde em vinhos!
Vinde em ventos!
Vende-se versos!
Vivos com Vinícius
e de ventre,
Vilarinhos.
Gratidão aos eternos anjos que voltaram a soprar em meus ouvidos. Feliz demais por escrever ....
Linda poesia!
ResponderExcluirPor alguma razão, ainda não conhecia seu blog... Adorei a leveza que aqui encontrei.
Abraço grande!
Obrigada! Venha sempre!
ExcluirCom certeza! Por aqui já estou de novo! E o que é leve, não largo não rs.
ExcluirAbração