Então lá vai um bate bola:
Música: Hoje, pode ser uma do U2, "Sometimes you can´t make on your own", muito oportuna!
Texto preferido: Muito bom ler Rubem Alves, e o poeta Edson Marques, além do caríssimo Tavinho Paes e Ricardo Ruiz. A Clarice continua imbativel.
Comendo: Strogonoff de frango, e petit gateau, que eu fiz!
Vinho: Oiro da Beira, mas hoje não bebo.
Livro: "O ensaio sobre a cegueira", José Saramago, e "Dom Casmurro", Machado
Férias: Por enquanto, em VR mesmo, mas depois do break de grana, Vitória!
Filme: "O amor nos tempos do cólera", que não é grande mas é lindo.
Luar: O de Penedo, e São Thomé das Letras.
Sol: O que brilha lá no Leblon e é igual ao de Angra.
Estrela: da manhã, desde pequenininha.
Amigas: a gente encontra
Amigos: pra se guardar
Casa: cheia de flores, incensos, tapetes, almofadas e árvores. uns colchões e uma Tv pra assitir meus filmes, e na geladeira chocolate, vinho e cerveja.
rua: a que eu moro hoje é uma delícia, e a Machado de Assis em VR também.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Praticando amor
De vez em quando, eu percebo que não estou praticando amor. Caramba! Assumi, sou imperfeita! E agora? Tem tanta gente aí com muito amor para dar, com tanta cena de amor a fazer, com tantas juras de amor a fazer. E eu, aqui, reconhecendo que não ando praticando amor. "Bela poetisa, essa!", dirão alguns. "Acabou-se a farsa", gritarão outros.
Que me importa! Teve gente que já jurou muito pra mim, e eu nem cobrei promessa. Refiz tantas vezes o mesmo caminho para me assegurar se ouvira errado.
O que eu falo e repito e já escrevi sobre isso aqui, não me prometa o que não tens para dar, ou o que nem queres dar. E eu também serei assim contigo. Eu mesma, Regina, rindo e chorando, brigando e cedendo, mas mantendo-me fiel ao que acredito há muito tempo: não sou uma marionete. O bom é que a vida é um ciclo, e todos temos muito que aprender ainda.
Mas, reconheço, preciso praticar mais amor, mais eu mesma, porque quem me conhece sabe o tanto que tenho pra oferecer.
PS: Para aqueles que ainda acreditam em si próprios, sem medo de reconhecer que erra, e que pode tentar de novo.
Que me importa! Teve gente que já jurou muito pra mim, e eu nem cobrei promessa. Refiz tantas vezes o mesmo caminho para me assegurar se ouvira errado.
O que eu falo e repito e já escrevi sobre isso aqui, não me prometa o que não tens para dar, ou o que nem queres dar. E eu também serei assim contigo. Eu mesma, Regina, rindo e chorando, brigando e cedendo, mas mantendo-me fiel ao que acredito há muito tempo: não sou uma marionete. O bom é que a vida é um ciclo, e todos temos muito que aprender ainda.
Mas, reconheço, preciso praticar mais amor, mais eu mesma, porque quem me conhece sabe o tanto que tenho pra oferecer.
PS: Para aqueles que ainda acreditam em si próprios, sem medo de reconhecer que erra, e que pode tentar de novo.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
Moto Contínuo
Enquanto o dia adormece
todos os dias...
Cada vez que o sol abre teus olhos
todos os dias...
fica essa vontade de voar
pousar no meio do circo
e fazê-lo pegar fogo.
Cada palavra presa entre os lábios
todos os dias...
A distância que nos afasta
todos os dias...
leva para além os meus sonhos,
onde toca a música dos meus desejos.
O olhar que não brilhou
todos os dias...
Tantos abraços que foram perdidos
todos os dias...
Deixaram um vazio de ti
somaram a saudade em mim.
este poema eu escrevi por volta de 1982/83 e publicado no livro "Poemas acesos para noites apagadas", em 2001
todos os dias...
Cada vez que o sol abre teus olhos
todos os dias...
fica essa vontade de voar
pousar no meio do circo
e fazê-lo pegar fogo.
Cada palavra presa entre os lábios
todos os dias...
A distância que nos afasta
todos os dias...
leva para além os meus sonhos,
onde toca a música dos meus desejos.
O olhar que não brilhou
todos os dias...
Tantos abraços que foram perdidos
todos os dias...
Deixaram um vazio de ti
somaram a saudade em mim.
este poema eu escrevi por volta de 1982/83 e publicado no livro "Poemas acesos para noites apagadas", em 2001
Assinar:
Postagens (Atom)

-
Autor Desconhecido Achado na igreja de Saint Paul, em Baltimore, 1692 Vá calmamente, entre o barulho e a pressa, e lembre-se da paz que some...
-
Te encontrarei e te direi que foram dezembros, foram noturnos esperando quem me levará e pedindo para as pedras que cantam te contarem ...