Ah o domingo!
Sempre ele a habitar os nossos desejos de estarmos acima de toda a rotina que nos cerca a vida toda. Somos mais que ela no domingo?
Somos a missa, a feira, o parque aquático, o Zoo, o cinema, o teatro. O namoro no quarto, os copos de vinho, a roupa no encosto da cadeira.
As flores de domingo já no café, sobressaem ao cinzeiro cheio; a chuva que caiu cedo respingou sobre a mesa no quintal, ali onde a carne e o queijo estarão daqui a pouco, antes de irem para a brasa.
O jornal e a revista do PIG, lado a lado, sobre o sofá, são o começo do domingo.
Porque somos os mesmos e vivemos como nossos pais, ligaremos o som e ouviremos a filha de Elis, o filho do Moraes, a filha do Gil e o filho do Simonal, no domingo de Carnaval.
Porque temos os livros e a bossa de Vinícius no sábado, nos damos o domingo de presente!
Somos a ausência de regras no domingo!
Somos a regra da vida, no domingo.
Sem foto.
regina vilarinhos
Sempre ele a habitar os nossos desejos de estarmos acima de toda a rotina que nos cerca a vida toda. Somos mais que ela no domingo?
Somos a missa, a feira, o parque aquático, o Zoo, o cinema, o teatro. O namoro no quarto, os copos de vinho, a roupa no encosto da cadeira.
As flores de domingo já no café, sobressaem ao cinzeiro cheio; a chuva que caiu cedo respingou sobre a mesa no quintal, ali onde a carne e o queijo estarão daqui a pouco, antes de irem para a brasa.
O jornal e a revista do PIG, lado a lado, sobre o sofá, são o começo do domingo.
Porque somos os mesmos e vivemos como nossos pais, ligaremos o som e ouviremos a filha de Elis, o filho do Moraes, a filha do Gil e o filho do Simonal, no domingo de Carnaval.
Porque temos os livros e a bossa de Vinícius no sábado, nos damos o domingo de presente!
Somos a ausência de regras no domingo!
Somos a regra da vida, no domingo.
Sem foto.
regina vilarinhos
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