domingo, 25 de setembro de 2011
SOL
Bola de fogo que
sobe e desce
todos os dias.
Céu, que te
dói na vista
todos os dias.
Calor,
esse do caralho
que te arde
todos os dias...
cinzas.
regina vilarinhos
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Feliz mulher no dia-a dia
A escolha de ser mulher nos é dada a todo minuto.
Lembro de quando era menina e tinha de escolher entre o rosa e o azul; quando adolescente, entre ser enfermeira ou professora; mais tarde, entre casar ou ser “titia”.
A opção de cada uma deve ser respeitada, e hoje sabemos que existe muito mais a escolher quando se resolve ser mulher de verdade. Percorremos caminhos difíceis como todos, quando resolvemos ser íntegras, verdadeiras, cidadãs, trabalhadoras, profissionais, éticas, mães, esposas, amantes, amadas, enfim, quando resolvemos a rota para encontrar nossa felicidade.
Em cada etapa de nossas vidas, vemos o mundo com olhos diferentes, com a sensibilidade que nos é particular. Aprendemos caindo e levantando. Manchamos muitas blusas com nossa maquiagem borrada pelas lágrimas. Marcamos muitas bochechas de nossas amigas, de nossos amigos, dos nossos filhos e dos nossos amores de vermelho batom.
Muitos reduzem nossas escolhas entre sermos louras ou morenas, gordas ou magras, fashion ou brega, de cabelos brancos ou com luzes, inteligente ou burra.
A nossa escolha é sermos humanas!
Assim, não é apenas um simples duelo de quem é melhor, de quem sabe mais, de quem é o mais forte. Estamos juntas com os homens para fazermos o equilíbrio energético do planeta.
Se existe o sim, nós podemos ser não.
Se existe a noite, nós chegamos de dia.
Se existe o Sol, nós brilhamos com a Lua.
Se existe o mar, nós somos terra firme.
Se existem retas, nós ensinamos as curvas.
Se existe o cinza, nós temos as cores do arco-íris.
Se existe o velho, nós somos crianças.
Se existe o rude, nos mostramos o belo.
Se existe muita prosa, nós falamos poesia.
O melhor de tudo é estarmos vivas e prontas para sermos felizes um dia de cada vez!
regina vilarinhos
Lembro de quando era menina e tinha de escolher entre o rosa e o azul; quando adolescente, entre ser enfermeira ou professora; mais tarde, entre casar ou ser “titia”.
A opção de cada uma deve ser respeitada, e hoje sabemos que existe muito mais a escolher quando se resolve ser mulher de verdade. Percorremos caminhos difíceis como todos, quando resolvemos ser íntegras, verdadeiras, cidadãs, trabalhadoras, profissionais, éticas, mães, esposas, amantes, amadas, enfim, quando resolvemos a rota para encontrar nossa felicidade.
Em cada etapa de nossas vidas, vemos o mundo com olhos diferentes, com a sensibilidade que nos é particular. Aprendemos caindo e levantando. Manchamos muitas blusas com nossa maquiagem borrada pelas lágrimas. Marcamos muitas bochechas de nossas amigas, de nossos amigos, dos nossos filhos e dos nossos amores de vermelho batom.
Muitos reduzem nossas escolhas entre sermos louras ou morenas, gordas ou magras, fashion ou brega, de cabelos brancos ou com luzes, inteligente ou burra.
A nossa escolha é sermos humanas!
Assim, não é apenas um simples duelo de quem é melhor, de quem sabe mais, de quem é o mais forte. Estamos juntas com os homens para fazermos o equilíbrio energético do planeta.
Se existe o sim, nós podemos ser não.
Se existe a noite, nós chegamos de dia.
Se existe o Sol, nós brilhamos com a Lua.
Se existe o mar, nós somos terra firme.
Se existem retas, nós ensinamos as curvas.
Se existe o cinza, nós temos as cores do arco-íris.
Se existe o velho, nós somos crianças.
Se existe o rude, nos mostramos o belo.
Se existe muita prosa, nós falamos poesia.
O melhor de tudo é estarmos vivas e prontas para sermos felizes um dia de cada vez!
regina vilarinhos
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Desfile de sempre
É na alma que encontramos o samba-enredo de nosso desfile diário pra vida. Ela, a alma, é a passista de nossa felicidade!
Regina Vilarinhos
imagem Sharon Menezes
Assinar:
Postagens (Atom)

-
Autor Desconhecido Achado na igreja de Saint Paul, em Baltimore, 1692 Vá calmamente, entre o barulho e a pressa, e lembre-se da paz que some...
-
Te encontrarei e te direi que foram dezembros, foram noturnos esperando quem me levará e pedindo para as pedras que cantam te contarem ...