quinta-feira, 4 de outubro de 2007
COLHEITA
Há tempos de começar: nós vemos o horizonte e desejamos chegar até ele.
Há tempos de descobrir: nós vemos o horizonte e ele vai mais além.
Há tempos de esperar: a tempestade no horizonte caminha até nós.
Há tempos de retomada: lá no horizonte o sol nasce novamente.
Há tempos de pedir: para irmos ao horizonte precisamos que nos levem pela mão.
Há tempos de aprender: o horizonte nos manda mensagens pelo arco-íris.
Há tempos de plantar: nós jogamos as sementes e elas crescem em direção ao horizonte.
Há tempos de dor: algumas delas são levadas ao horizonte antes do que queríamos.
Há tempos de sonho: só acreditamos no que existe lá no horizonte.
Há tempos de mudar: nos viramos e o que era para trás, agora é o horizonte.
Há tempos de reflexão: nossa visão do horizonte hoje é melhor que ontem.
Há tempos de relembrar: nós vemos o horizonte e ele refresca a nossa memória.
Há tempos de brilhar: o horizonte nos acena dos olhos de alguém.
Há tempos de colheita: as sementes lançadas nos dão novos horizontes.
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Começando as novidades no blog, que além de poesia e crônicas, tem texto de amigos e fala de amigos e amigas, hoje a gente tem uma pitada de...
muito lindo, Regina!
ResponderExcluirme emocionei muito ao ler.