Poeminha de Outono
regina vilarinhos
arte: luiz - infrabit
Eu me sinto poeta marrom
meus verso caindo de mim como folhas secas,
em cada pedaço de rima
uma infinidade de mim se espalhando no papel.
Beijos feridos que queriam tocar seus lábios
e te encontravam cinza.
Qual a cor que você pode me dar hoje?
Fosse amarelo para minhas cantigas de desejo,
ou vermelho para meus sonetos de amor.
GENIAL!
ResponderExcluirGostaria muito de ser também uma folha de outono para cair lentamente sobre o seu corpo.
Só que a cor seria negra , que é a cor da minha pele.
Beijos