Meu território é minha casa. Não aquela construída em cimento, telhado, janelas, cozinha e onde posso abrigar meus afetos.
É a casa que mora dentro de mim, que abriga meus sonhos, meus sabores, que eu levo para qualquer lugar. Nova ou velha, sempre mirando o horizonte.
Abro meus braços para este território se demarcar com outros braços! Fecho as janelas quando vem a tempestade e posso abri-las também para que o vento desmanche o cabelo e desembarace os nós!
Só põe o pé nesta casa e penetra este território os que se colocam em sintonia.
E são livres. Não existe prisão na minha morada!
Será que não dá certo?
Abro meus braços para este território se demarcar com outros braços! Fecho as janelas quando vem a tempestade e posso abri-las também para que o vento desmanche o cabelo e desembarace os nós!
Só põe o pé nesta casa e penetra este território os que se colocam em sintonia.
E são livres. Não existe prisão na minha morada!
Será que não dá certo?
2016