Inverno
Os silêncios do inverno deixam a cabeça seca e a expectativa na garganta pede água. Seco é o vento e seca vem a noite, seco e belo o luar. Arranho-me fácil, nos braços, nas pernas, sorriso rachado. Desfolhou-se a árvore, subiram pelo vento as folhas e expostos estão os galhos.
O que corre pelas veias permanece vivo, forte e quente.
Alimenta o carinho da primavera logo ali em frente.
Os silêncios do inverno deixam a cabeça seca e a expectativa na garganta pede água. Seco é o vento e seca vem a noite, seco e belo o luar. Arranho-me fácil, nos braços, nas pernas, sorriso rachado. Desfolhou-se a árvore, subiram pelo vento as folhas e expostos estão os galhos.
O que corre pelas veias permanece vivo, forte e quente.
Alimenta o carinho da primavera logo ali em frente.
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