Explodiu dentro do peito
sem tiro ou facada
ferido, arrebentado.
Sangrou, de escorrer na calçada
sujando tudo,
o malvado.
regina vilarinhos
terça-feira, 25 de outubro de 2011
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
SARAU POESIA EM VOLTA
QUARTA, DIA 19/10 - ÀS 20 HORAS - Vamos voltar com o sarau, agora na TOCA DO ARIGÓ.
Rua Luis Gomes Vieira, 39 - São João (subida entre o bar do Gaúcho e Tetel)
Leia seu poema ou de outro autor. Traga seu livro preferido, pode recitar, declamar, fazer performance, fazer trova, repente, de cor ou lendo, o importante é VOCÊ chegar junto! Com chuva ou sem chuva!
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Bebida
Dose dupla, com gelo
que é pra refrescar a garganta
e
a alma.
Mais uma, mais uma.
Bebo e esqueço;
Bebo porque mereço; bebo.
Um porre de fazer gosto.
Coragem.
Que é preciso,
pra seguir viagem.
regina vilarinhos
que é pra refrescar a garganta
e
a alma.
Mais uma, mais uma.
Bebo e esqueço;
Bebo porque mereço; bebo.
Um porre de fazer gosto.
Coragem.
Que é preciso,
pra seguir viagem.
regina vilarinhos
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Memórias de um amor
Quero que você guarde de mim o perfume doce
impregnado em suas roupas.
A lembrança do esmalte vermelho em meus dedos,
quando alisei sua boca.
O sabor de hortelã das manhãs que acordamos juntos,
o cheiro do café passado, tomado na cama.
Quero que você se recorde da lingerie preta,
dos lençóis acetinados...
das melodias de Gil, Jobim e Marisa Monte,
da poesia de Caetano,
dos sons do corpo em explosão,
cada vez que nos tocávamos.
Quero estar gravada como um código genético,
clonada em você para sempre.
regina vilarinhos
impregnado em suas roupas.
A lembrança do esmalte vermelho em meus dedos,
quando alisei sua boca.
O sabor de hortelã das manhãs que acordamos juntos,
o cheiro do café passado, tomado na cama.
Quero que você se recorde da lingerie preta,
dos lençóis acetinados...
das melodias de Gil, Jobim e Marisa Monte,
da poesia de Caetano,
dos sons do corpo em explosão,
cada vez que nos tocávamos.
Quero estar gravada como um código genético,
clonada em você para sempre.
regina vilarinhos
sábado, 1 de outubro de 2011
Caminho meu
A viagem que faço entre o verso(na minha mente ainda), as palavras e você do outro lado, é meu caminho sonoro, no tom que te sensibilize. Aqui no começo, a intenção é que encontrar-te aí, a espera do meu canto simples.
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