Em Volta Redonda, existem muitas possibilidades de se fazer arte. Mas não podemos esperar que caia do céu as oportunidades.
Um exemplo que quero falar nesse fim de 2010, é do Coletivo Valor Real, um grupo de jovens talentosos artistas, que estão mostrando que "quem sabe faz a hora, não espra acontecer".
Embora eu não tenha ido aos eventos que organizaram, por motivos diversos, acompanho de perto a trajetória dos mesmos e conheço o talento individual de cada um.
Queria aqui registrar meu apreço pelo Thiago, Martche e os demais que não tenho intimidade, mas que admiro e respeito.
Ouçam aí o poeta Thiago e sua nova música "POSSIBILIDADES".
http://thiagoelnino.wordpress.com/
Gente do bem que merece um 2011 de muito sucesso.
regina vilarinhos
domingo, 12 de dezembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Imagem fala mais
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Observações
Permita-se ouvir boa música, mesmo que o sertanejo toque na rádio da sua cidade.
Permita-se ter amigos, mesmo que os outros "amigos" não acreditem em você.
Permita-se andar pelas ruas, mesmo que a violência esteja em seu dia-a-dia.
Permita-se ler jornais, mesmo que o Diário do Vale esteja na sua cidade.
Permita-se respirar fundo, mesmo que a CSN esteja em sua cidade.
Permita-se ser.
Permita-se ter amigos, mesmo que os outros "amigos" não acreditem em você.
Permita-se andar pelas ruas, mesmo que a violência esteja em seu dia-a-dia.
Permita-se ler jornais, mesmo que o Diário do Vale esteja na sua cidade.
Permita-se respirar fundo, mesmo que a CSN esteja em sua cidade.
Permita-se ser.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Dentro
Dentro
Viver, e conviver com a dor.
E preparar o caminho
e se perder no moinho
e saborear o prazer,
de se descobrir inteira,
muito antes do final de tudo.
Nada acabou, nem começou.
Apenas eu, que continuo.
Viver é conviver com a dor.
Regina Vilarinhos
Viver, e conviver com a dor.
E preparar o caminho
e se perder no moinho
e saborear o prazer,
de se descobrir inteira,
muito antes do final de tudo.
Nada acabou, nem começou.
Apenas eu, que continuo.
Viver é conviver com a dor.
Regina Vilarinhos
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
FLIPORTO PE
Saiu a relação dos classificados no concurso da fliportoPE TOC 140.
Confiram aí a performance nesta nova mídia:
http://www.imcbr.org.br/letterdigital_toc140.html
regina vilarinhos
Confiram aí a performance nesta nova mídia:
http://www.imcbr.org.br/letterdigital_toc140.html
regina vilarinhos
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Mais um
E eu não me canso de mostrar gente nova no pedaço.
Agora, é a vez da Ludmila Vilarinhos (quem conhece?).
No blog http://mentecapteando.wordpress.com/
no twitter @devilarinhos e no
flickr http://www.flickr.com/photos/ludevilarinhos.
Minha filha e mais que isso, minha companheira.
Ela anda circulando em diversas linguagens e a fotografia tem sido o seu forte.
Se for coisa de mãe coruja, podem me avisar.
Regina Vilarinhos
Agora, é a vez da Ludmila Vilarinhos (quem conhece?).
No blog http://mentecapteando.wordpress.com/
no twitter @devilarinhos e no
flickr http://www.flickr.com/photos/ludevilarinhos.
Minha filha e mais que isso, minha companheira.
Ela anda circulando em diversas linguagens e a fotografia tem sido o seu forte.
Se for coisa de mãe coruja, podem me avisar.
Regina Vilarinhos
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Poeta Novo
Apresento a vocês o poeta Diego Marques, que escreve no blog http://desprogramacao.blogspot.com/. Tem um quê de filosofia, que é a grande mágica de grandes escritores.
Ele se esconde muito, mas devagarzinho, tem mostrado que sabe bem o que faz.
Fica a dica.
regina vilarinhos
Deserto
Diego Marques
Ventos que levam a dor
Enquanto o peito sabia
Sorriu de tanto rancor
Tropeço de melancolia
Dizendo "não era amor"
Vivendo em teimosia
Cortou do mundo a cor
Pintou de lata vazia
Mas era de se esperar
Que era de se correr
Fugiu da coisa do par
Fingiu que era só de perder
Então chorou devagar
Abaixo do que se pode ver
Molhou a beira do mar
Nem mais tentou entender
Que fosse só coração
Que fosse só poesia
Mas se cansou da canção
Escolheu a sombra que ria
Foi descendo do encanto
Pelo lado que não sabia
Parou no muro sem portas
E nas costas a vida corria.
Ele se esconde muito, mas devagarzinho, tem mostrado que sabe bem o que faz.
Fica a dica.
regina vilarinhos
Deserto
Diego Marques
Ventos que levam a dor
Enquanto o peito sabia
Sorriu de tanto rancor
Tropeço de melancolia
Dizendo "não era amor"
Vivendo em teimosia
Cortou do mundo a cor
Pintou de lata vazia
Mas era de se esperar
Que era de se correr
Fugiu da coisa do par
Fingiu que era só de perder
Então chorou devagar
Abaixo do que se pode ver
Molhou a beira do mar
Nem mais tentou entender
Que fosse só coração
Que fosse só poesia
Mas se cansou da canção
Escolheu a sombra que ria
Foi descendo do encanto
Pelo lado que não sabia
Parou no muro sem portas
E nas costas a vida corria.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
FLIP 2010
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
FLIP 2010
"Depois do medo, vem o mundo." Clarice Lispector.
Algumas imagens em http://www.flickr.com/photos/ludevilarinhos/
http://www.flickr.com/photos/gustavomarcondes/4873128503/
regina vilarinhos
Algumas imagens em http://www.flickr.com/photos/ludevilarinhos/
http://www.flickr.com/photos/gustavomarcondes/4873128503/
regina vilarinhos
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Clube dos Autores na FLIP 2010
Flip acolhe referências culturais da região - release de Rafael Clodomiro.
Em sua 8ª edição e com uma repercussão consagrada no mundo dos livros, a Festa Literária Internacional de Paraty - Flip 2010, que acontece de 4 a 8 de agosto, compartilha e promove não somente sua própria programação na Tenda dos Autores, com diversas mesas de debates sobre variados assuntos e convidados ilustres, mas também recebe uma série de eventos paralelos que respiram o mesmo ar.
Alguns desses eventos ocorrem na Casa Clube de Autores, localizada no Centro Histórico, onde o poeta Rafael Clodomiro, vencedor do Prêmio UFF de Literatura 2009 na categoria Poesia, será curador de duas mesas literárias. Rafael foi o único no Estado do Rio convidado para essa curadoria.
A Casa Clube de Autores promoverá atrações culturais, cuja linha temática será literatura independente; mercado editorial e internet; e redes sociais e produção cultural. Para as duas mesas que organiza, Rafael escolheu como convidados referências culturais da região sul fluminense. Na sexta, dia 6, das 16h30 às 18h30, acontece a mesa “A Eficiência e a Eficácia dos Concursos Literários”, com os poetas Jean Carlos Gomes e Regina Vilarinhos, e com o jornalista Vicente Melo. No sábado, 7, das 10h30 às 12h30, é a vez de debater “A Arte da Divulgação para o escritor independente”, com as jornalistas Giovana Damaceno, Kika Monnteiro e Leslie Assis.
Na temática dos Concursos Literários serão discutidos, principalmente, assuntos referentes às comissões de jurados, à avaliação das obras literárias e à elaboração dos regulamentos dos Prêmios de Literatura, além de declamações e análises de textos premiados no tempo final do evento.
Na mesa sobre “A Arte da Divulgação” serão abordadas as atribuições recomendadas e fundamentais para o escritor que acabou de publicar seu livro. O debate passará pela Assessoria de Imprensa, a divulgação criativa ligada à promoção de eventos, como o lançamento de livros, do marketing em geral - inclusive o marketing pessoal -, até chegar às oportunidades que muitos autores aproveitam, como cronistas, colunistas, roteiristas e críticos literários.
A entrada para esses eventos é franca e as vagas são limitadas e controladas de acordo com o horário de chegada do público. De quarta a domingo, 4 a 8 de agosto, a programação cultural da Casa Clube de Autores está definida não somente com as mesas literárias, curadores e convidados, mas também com lançamentos de livros de escritores do próprio Clube de Autores. E Rafael Clodomiro é um deles, pretendendo lançar inicialmente seu primeiro livro na Flip, intitulado como Ilusões, Sonhos e Paixões – uma estratégia poética.
Serviço
Casa Clube de Autores - Endereço: rua da Lapa, 375, Centro Histórico de Paraty – eventos culturais de manhã e à tarde, 04 a 08/08. Não haverá evento domingo à tarde.
“A Eficiência e a Eficácia dos Concursos Literários” – 06/08 – 16h30 a 18h30.
“A Arte da Divulgação para o escritor independente” – 07/08 – 10h30 a 12h30.
Regina Vilarinhos
Em sua 8ª edição e com uma repercussão consagrada no mundo dos livros, a Festa Literária Internacional de Paraty - Flip 2010, que acontece de 4 a 8 de agosto, compartilha e promove não somente sua própria programação na Tenda dos Autores, com diversas mesas de debates sobre variados assuntos e convidados ilustres, mas também recebe uma série de eventos paralelos que respiram o mesmo ar.
Alguns desses eventos ocorrem na Casa Clube de Autores, localizada no Centro Histórico, onde o poeta Rafael Clodomiro, vencedor do Prêmio UFF de Literatura 2009 na categoria Poesia, será curador de duas mesas literárias. Rafael foi o único no Estado do Rio convidado para essa curadoria.
A Casa Clube de Autores promoverá atrações culturais, cuja linha temática será literatura independente; mercado editorial e internet; e redes sociais e produção cultural. Para as duas mesas que organiza, Rafael escolheu como convidados referências culturais da região sul fluminense. Na sexta, dia 6, das 16h30 às 18h30, acontece a mesa “A Eficiência e a Eficácia dos Concursos Literários”, com os poetas Jean Carlos Gomes e Regina Vilarinhos, e com o jornalista Vicente Melo. No sábado, 7, das 10h30 às 12h30, é a vez de debater “A Arte da Divulgação para o escritor independente”, com as jornalistas Giovana Damaceno, Kika Monnteiro e Leslie Assis.
Na temática dos Concursos Literários serão discutidos, principalmente, assuntos referentes às comissões de jurados, à avaliação das obras literárias e à elaboração dos regulamentos dos Prêmios de Literatura, além de declamações e análises de textos premiados no tempo final do evento.
Na mesa sobre “A Arte da Divulgação” serão abordadas as atribuições recomendadas e fundamentais para o escritor que acabou de publicar seu livro. O debate passará pela Assessoria de Imprensa, a divulgação criativa ligada à promoção de eventos, como o lançamento de livros, do marketing em geral - inclusive o marketing pessoal -, até chegar às oportunidades que muitos autores aproveitam, como cronistas, colunistas, roteiristas e críticos literários.
A entrada para esses eventos é franca e as vagas são limitadas e controladas de acordo com o horário de chegada do público. De quarta a domingo, 4 a 8 de agosto, a programação cultural da Casa Clube de Autores está definida não somente com as mesas literárias, curadores e convidados, mas também com lançamentos de livros de escritores do próprio Clube de Autores. E Rafael Clodomiro é um deles, pretendendo lançar inicialmente seu primeiro livro na Flip, intitulado como Ilusões, Sonhos e Paixões – uma estratégia poética.
Serviço
Casa Clube de Autores - Endereço: rua da Lapa, 375, Centro Histórico de Paraty – eventos culturais de manhã e à tarde, 04 a 08/08. Não haverá evento domingo à tarde.
“A Eficiência e a Eficácia dos Concursos Literários” – 06/08 – 16h30 a 18h30.
“A Arte da Divulgação para o escritor independente” – 07/08 – 10h30 a 12h30.
Regina Vilarinhos
quarta-feira, 28 de julho de 2010
No trilho das Canções
Um disco. Um sonho antigo. Muitas histórias para contar sobre esse sonho. E agora o Marcial vai realizá-lo.
"No trilho das canções" é o nome do CD do Marco Antonio, o Marcial, nosso amigo de longa data.
Em 2009, ele convidou com um poema. No estúdio do Júnior, gravei a voz e depois o Marcial pos a composição. O resultado é uma possibilidade de fazer outros iguais
Espero que gostem.
http://www.youtube.com/watch?v=Bmb5EceHOD8
regina vilarinhos
"No trilho das canções" é o nome do CD do Marco Antonio, o Marcial, nosso amigo de longa data.
Em 2009, ele convidou com um poema. No estúdio do Júnior, gravei a voz e depois o Marcial pos a composição. O resultado é uma possibilidade de fazer outros iguais
Espero que gostem.
http://www.youtube.com/watch?v=Bmb5EceHOD8
regina vilarinhos
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Feliz semestre novo!
Na escola, eu minhas amigas ficávamos imaginando o que estaríamos fazendo em 2010. Ele chegou, me levou muitas pessoas queridas.
O pior ano que já passei, até agora.
Mas, essa noite, sonhei com muitas estrelas, super brilhantes, um céu cheio de estrelas. Eu estava de patins, andando por uma rua imensa.Essa rua ia dar numa praia linda, onde a lua era refletida no mar. Mas as estrelas me impressionavam, pois eram muitas mesmo.
Os significados de sonhos diz que são bons presságios, prosperidade, sentimentais inclusive. Então tá, bem vindo 2º semestre de 2010!
regina vilarinhos
O pior ano que já passei, até agora.
Mas, essa noite, sonhei com muitas estrelas, super brilhantes, um céu cheio de estrelas. Eu estava de patins, andando por uma rua imensa.Essa rua ia dar numa praia linda, onde a lua era refletida no mar. Mas as estrelas me impressionavam, pois eram muitas mesmo.
Os significados de sonhos diz que são bons presságios, prosperidade, sentimentais inclusive. Então tá, bem vindo 2º semestre de 2010!
regina vilarinhos
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Das perdas
Preciso digerir, entender, administar, refazer e caminhar de novo.
Nada, nem ninguém consegue explicar. É o que eu sei e sinto hoje, depois de uma terça-feira que não precisava existir na vida de ninguém.
Quem conhece pessoas assassinas? Eu não convivo com bandidos, nem trabalho no setor prisional. Mas eu queria saber como deve ser a noite do Sr. Hortêncio Julião da Fonseca Júnior, que na noite de terça-feira matou meu sobrinho. Ele deve ter pesadelos constantes desde então. E eu não quero mais dormir...pois o sonho que tenho é vendo o Marcelo sorrindo e vivo. Dói, dói muito.
Não quero continuar com o blog. Não tenho vontade de dizer mais nada. Quero que algo me dê forças para trazer de volta a felicidade de minha filha, de meus familiares. Só eles importam. Mais nada.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Então tá, Feliz Páscoa!
Parece brincadeira, mas é isso mesmo. Feliz Páscoa!
Vamos lá: corram atrás do coelho, façam as brincadeiras, achem os ovos e lambusem a cara de chocolate. Soltem a criança (ou as crianças) que brinca dentro de você e está esquecida, triste, amargurada, procurando conforto nesta loucura de mundo moderno.
É preciso abrir o caminho para um alguém diferente dentro de nós. Deixar a nossa fertilidade de sonhos, a nossa fertilidade de amor explodir e dar muitas, muitas crias. Como um coelho, libertar o nosso prazer, a nossa alegria, a nossa malemolência, para parar de deixar os outros fazerem de nós o que bem entendem.
Perto de mim, só ovos multicoloridos, só doçuras, só ninhada e ninhada de sonhos.
Feliz Páscoa!
domingo, 14 de março de 2010
Dia Nacional da Poesia
Eu deixar uma poesia aqui, mas achei que a Leonor Vieira faaz isso muito bem. Leiam e sintam em http://lv-motta.zip.net/index.html.
Abraços e paz
regina vilarinhos
Abraços e paz
regina vilarinhos
sexta-feira, 5 de março de 2010
DIA 27 MARÇO - HORA DO PLANETA
Dia Internacional da Mulher
Recebi hoje e compartilho e desejo que nós estejamos sempre unidas, com todos e todas.
Regina
Mulher na Sociedade Sustentável
Por Amyra El Khalili
No dia 08 de Março comemoramos o “Dia Internacional da Mulher”. Neste mesmo mês, no “dia 22 de Março”, comemoramos o “Dia Internacional das Águas”.
O “Dia 08 de Março” é uma data significativa que diferentemente do dia dos namorados, ao invés de presenteá-las com flores, CD Roms, chocolates e cartões de amor, pensamos o quanto as mulheres têm feito no mundo pela questão de gênero (equidade entre os sexos) e tantas outras questões.
Nesta data os movimentos feministas costumam registrar seus manifestos, proposições e reivindicações, pois os olhares da mídia e da sociedade estão atentos ao tema. Mais do que uma bandeira do movimento feminista, tem sido motivo de mobilizações em prol de um mundo que possa reconhecer o papel da mulher em todas as frentes econômico, políticas, sócio-educacional e ambientais.
Pensamos sempre na mulher como um ser que dá a vida a outros seres, e responsável por carregar no ventre essas vidas, bem como educar, lavar, passar e cozinhar, além é claro, de trabalhar fora de casa. Há as que trabalham dentro de casa também nesta dupla jornada, ainda convivem com os conflitos de identidade do parceiro, que muitas vezes não consegue acompanhar a evolução das mulheres empoderadas, seja como profissional remunerada alcançando cargos e salários, seja como uma mulher independente financeiramente, e que pode a qualquer momento livrar-se do paradigma de casamentos por dependências ou imposições sociais.
O que falamos aqui esta sacramentado em diversas teses, debates e artigos, mas o objetivo desta conferência não é repetir o que sabemos de cor, mas iniciar uma discussão para nos conhecermos melhor intimamente enquanto mulheres que somos numa perspectiva ambiental.
Hoje a questão ambiental superou o tabu nos mesmos enfrentamentos e conflitos que fora a questão de gênero. A questão étnica também não ficou atrás da questão religiosa, das questões de guerra e paz. Na realidade todas essas “questões” estão interligadas por que dizem respeito ao mundo em que vivemos e o mundo que queremos.
Não somos seres dissociados desta realidade, pois usamos água, consumimos energia, respiramos igualmente o mesmo ar que todos respiram e se uma bomba cair sobre nossas cabeças neste espaço em que nos encontramos agora, não escolherá se é negra, branca, amarela, índia, palestina ou judia. Muito menos nos selecionará por sexualidade, crença ou religião.
É claro que existem focos de conflitos direcionados, e que atingem pessoas e as discriminas por suas identidades, formação étnica e opção religiosa, mas o que atinge o outro me atinge, gerando impacto em minha vida. Sofremos com isso, e muitas vezes nem percebemos de onde vem todo esse sofrimento. Para aqueles que têm consciência, o impacto é direto. Para os outros inconscientes, o impacto indireto pode até causar danos muitos maiores.
Quando eu sei por que estou sofrendo, é muito mais fácil curar a ferida, mas quando não sei por que estou sofrendo, começo a procurar em mim a causa e efeito deste sofrimento e psicologicamente me desequilibro. E assim é o meio ambiente. O meio ambiente sente e responde a uma velocidade maior do que os seres humanos podem imaginar.
As mulheres têm tido um papel relevante nas questões ambientais, quando defendem o direito de água para todos. Que é na verdade a defesa do direito à vida. As mulheres têm se movimentado mais rápido que os homens nas questões sócio-humanitárias, nas mobilizações ambientais por que “sentem” na pele o que significa um meio ambiente doente. Sentem a falta de água, a falta de luz, a falta de um lar num local arejado e sem contaminações. Sentem a falta de uma brisa num dia de calor extremamente abafado, sentem na pele o sofrimento de um companheiro infectado por algum contaminante químico. Sentem a indiferença do poder público quando têm que sustentar o lar sozinhas e quando seus pares ou filhos ficam na cama por conta de uma enfermidade que os impede de trabalhar.
É neste aspecto que gostaríamos de analisar com as mulheres. O que isto significa em suas vidas e como se sentem. Será na interação de suas participações como agentes ativos em uma sociedade plural, que poderemos construir um mundo melhor fazendo com que seus sentimentos e vozes sejam ouvidas.
As mulheres estão revolucionando o mundo como educadoras ambientais, naturalmente que são, por sua formação biológica e sua capacidade de sentir. Porém é importante identificar que estes sentimentos não são exclusivo das mulheres, mas também e principalmente dos homens. Homens paridos, criados e educados por mulheres, que têm em suas essências a “feminística” , ou seja, a mística feminina que todos seres humanos possuem. Talvez seja este o nosso maior desafio: despertar essa mística dos Homens, e permitir que Eles a sintam, com tanta ou mais intensidade que a sentimos.
Portanto os homens são bem vindos em nosso Meio Ambiente para que possamos caminhar juntos, um ao lado do outro – com equidade e respeito às opções de cada um.
Caminhar um ao lado do outro em busca de um mundo melhor que compreenda e respeite o direito as diferenças e a riqueza da biodiversidade (diversidade de vida) em todos os níveis – de todos seres vivos!
O Meio Ambiente e as Águas de Março agradecem!
Regina
Mulher na Sociedade Sustentável
Por Amyra El Khalili
No dia 08 de Março comemoramos o “Dia Internacional da Mulher”. Neste mesmo mês, no “dia 22 de Março”, comemoramos o “Dia Internacional das Águas”.
O “Dia 08 de Março” é uma data significativa que diferentemente do dia dos namorados, ao invés de presenteá-las com flores, CD Roms, chocolates e cartões de amor, pensamos o quanto as mulheres têm feito no mundo pela questão de gênero (equidade entre os sexos) e tantas outras questões.
Nesta data os movimentos feministas costumam registrar seus manifestos, proposições e reivindicações, pois os olhares da mídia e da sociedade estão atentos ao tema. Mais do que uma bandeira do movimento feminista, tem sido motivo de mobilizações em prol de um mundo que possa reconhecer o papel da mulher em todas as frentes econômico, políticas, sócio-educacional e ambientais.
Pensamos sempre na mulher como um ser que dá a vida a outros seres, e responsável por carregar no ventre essas vidas, bem como educar, lavar, passar e cozinhar, além é claro, de trabalhar fora de casa. Há as que trabalham dentro de casa também nesta dupla jornada, ainda convivem com os conflitos de identidade do parceiro, que muitas vezes não consegue acompanhar a evolução das mulheres empoderadas, seja como profissional remunerada alcançando cargos e salários, seja como uma mulher independente financeiramente, e que pode a qualquer momento livrar-se do paradigma de casamentos por dependências ou imposições sociais.
O que falamos aqui esta sacramentado em diversas teses, debates e artigos, mas o objetivo desta conferência não é repetir o que sabemos de cor, mas iniciar uma discussão para nos conhecermos melhor intimamente enquanto mulheres que somos numa perspectiva ambiental.
Hoje a questão ambiental superou o tabu nos mesmos enfrentamentos e conflitos que fora a questão de gênero. A questão étnica também não ficou atrás da questão religiosa, das questões de guerra e paz. Na realidade todas essas “questões” estão interligadas por que dizem respeito ao mundo em que vivemos e o mundo que queremos.
Não somos seres dissociados desta realidade, pois usamos água, consumimos energia, respiramos igualmente o mesmo ar que todos respiram e se uma bomba cair sobre nossas cabeças neste espaço em que nos encontramos agora, não escolherá se é negra, branca, amarela, índia, palestina ou judia. Muito menos nos selecionará por sexualidade, crença ou religião.
É claro que existem focos de conflitos direcionados, e que atingem pessoas e as discriminas por suas identidades, formação étnica e opção religiosa, mas o que atinge o outro me atinge, gerando impacto em minha vida. Sofremos com isso, e muitas vezes nem percebemos de onde vem todo esse sofrimento. Para aqueles que têm consciência, o impacto é direto. Para os outros inconscientes, o impacto indireto pode até causar danos muitos maiores.
Quando eu sei por que estou sofrendo, é muito mais fácil curar a ferida, mas quando não sei por que estou sofrendo, começo a procurar em mim a causa e efeito deste sofrimento e psicologicamente me desequilibro. E assim é o meio ambiente. O meio ambiente sente e responde a uma velocidade maior do que os seres humanos podem imaginar.
As mulheres têm tido um papel relevante nas questões ambientais, quando defendem o direito de água para todos. Que é na verdade a defesa do direito à vida. As mulheres têm se movimentado mais rápido que os homens nas questões sócio-humanitárias, nas mobilizações ambientais por que “sentem” na pele o que significa um meio ambiente doente. Sentem a falta de água, a falta de luz, a falta de um lar num local arejado e sem contaminações. Sentem a falta de uma brisa num dia de calor extremamente abafado, sentem na pele o sofrimento de um companheiro infectado por algum contaminante químico. Sentem a indiferença do poder público quando têm que sustentar o lar sozinhas e quando seus pares ou filhos ficam na cama por conta de uma enfermidade que os impede de trabalhar.
É neste aspecto que gostaríamos de analisar com as mulheres. O que isto significa em suas vidas e como se sentem. Será na interação de suas participações como agentes ativos em uma sociedade plural, que poderemos construir um mundo melhor fazendo com que seus sentimentos e vozes sejam ouvidas.
As mulheres estão revolucionando o mundo como educadoras ambientais, naturalmente que são, por sua formação biológica e sua capacidade de sentir. Porém é importante identificar que estes sentimentos não são exclusivo das mulheres, mas também e principalmente dos homens. Homens paridos, criados e educados por mulheres, que têm em suas essências a “feminística” , ou seja, a mística feminina que todos seres humanos possuem. Talvez seja este o nosso maior desafio: despertar essa mística dos Homens, e permitir que Eles a sintam, com tanta ou mais intensidade que a sentimos.
Portanto os homens são bem vindos em nosso Meio Ambiente para que possamos caminhar juntos, um ao lado do outro – com equidade e respeito às opções de cada um.
Caminhar um ao lado do outro em busca de um mundo melhor que compreenda e respeite o direito as diferenças e a riqueza da biodiversidade (diversidade de vida) em todos os níveis – de todos seres vivos!
O Meio Ambiente e as Águas de Março agradecem!
terça-feira, 2 de março de 2010
Todos nós, por todo ele.
Caríssimos
Vamos assinar a petição em solidariedade ao Marcelos Guimarães, nosso queridíssimo amigo. No site http://www.petitiononline.com/marcelos/
Nós que o conhecemos bem sabemos que é muito importante!
Vamos assinar a petição em solidariedade ao Marcelos Guimarães, nosso queridíssimo amigo. No site http://www.petitiononline.com/marcelos/
Nós que o conhecemos bem sabemos que é muito importante!
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Poesia Multimídia
POESIA MULTIMÍDIA
Multi homem,
de multi vidas
com muitas faces
multicoloridas.
Multi artista
de cenas infinitas:
canto, poesia
e música erudita.
Multi pai,
multi amante.
Estradas e rotas
de multi navegante.
Multi sonhador
em mundos visturais.
Multi criador
de espaços ideais.
Multi homem,
multi médico,
multi curas
pro mundo ANTIÉTICO.
Multi caminho
de multi sensações:
ao amigo, carinho
Marcelus Guimarães!
regina vilarinhos
escrita por volta de 1999, e publicada e meu livro em 2001.
Acabei de voltar da casa de Marcelos e meu coração está mais calmo. Agora ele está lá, junto aos seus filhos e filhas lindos, seus irmãos e seus amigos. Lindo e livre!
Multi homem,
de multi vidas
com muitas faces
multicoloridas.
Multi artista
de cenas infinitas:
canto, poesia
e música erudita.
Multi pai,
multi amante.
Estradas e rotas
de multi navegante.
Multi sonhador
em mundos visturais.
Multi criador
de espaços ideais.
Multi homem,
multi médico,
multi curas
pro mundo ANTIÉTICO.
Multi caminho
de multi sensações:
ao amigo, carinho
Marcelus Guimarães!
regina vilarinhos
escrita por volta de 1999, e publicada e meu livro em 2001.
Acabei de voltar da casa de Marcelos e meu coração está mais calmo. Agora ele está lá, junto aos seus filhos e filhas lindos, seus irmãos e seus amigos. Lindo e livre!
SOLIDARIEDADE MARCELOS GUIMARÃES
É revoltante como pessoas conseguem denegrir a imagem de um homem de RESPEITO, CARÁTER, DIGNIDADE, HONRA e todos os maiores adjetivos que possam existir, em todas as línguas. É inadismissível que o jornal Diario do Vale tenha feito uma matéria tão sensacionalista, antes de realmente saber a verdade dos fatos.
Infelizmente, eu havia enviado uma crônica no início da semana para publicaçãoa no caderno lazer, amanhã. Essa mesma que está ai abaixo. Não pude evitar a sua publicação.
Lamentável.
Peço desculpas ao querido Marcelos e seus filhos.
Regina Vilarinhos
Infelizmente, eu havia enviado uma crônica no início da semana para publicaçãoa no caderno lazer, amanhã. Essa mesma que está ai abaixo. Não pude evitar a sua publicação.
Lamentável.
Peço desculpas ao querido Marcelos e seus filhos.
Regina Vilarinhos
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Aconteceu há mais de 30 anos
"Tempo bom
não volta mais
saudade
de outros tempo iguais." (Lilico)
Tinha em torno de 14 anos. Eles tinham quase 18. Eram lindos, coloridos, músicos, cantores. Pareciam saídos de algum lugar mágico, e não apresentavam nada de novo. A história que traziam para mim, era contada já há mais de mil de novecentos anos. O pouco que eu sabia, aprendera na missa aos domingos, com meus pais e oito irmãos.
Com eles, fui invadida pela vontade de conhecer mais. Esses meninos tinham um líder. Um homem forte, com aparência de europeu, uma coisa meio portugesa e italiana, com um pré-nome inglês, William. Ele havia se tornado padre na irmandade escolápia, de padres espanhóis. Educadores e religiosos, vieram ter em Volta Redonda e instalaram-se no Colégio Macedo Soares. Um colégio lindo, com um pátio imenso, com salas de aulas imensas, cheio de magia para mim. Eu andava por aquele pátio todos os dias esperando algo novo, sempre. Nenhuma aula era igual à outra, nenhum recreio era igual ao outro. Mesmo com o padre Gregório todos os dias nos fazendo formar filas indianas para ouvirmos os avisos, as orações e o jornal do Macedo.
Os meninos, voltemos à eles. Eram o grupo de jovens do Padre William. O Movimento Calazans de Jovens. Como era difícil entender a importância desse nome para mim àquela época. Passou muito tempo para que eu assimilasse as heranças que todos me deixaram. Eram mais de 100. Não sei os números. Sei dos encontros, dos encontrões, dos missões, das missas na capela, da hora de oração, e dos aniversários, festinhas e pequenos lanches que fazíamos. Os mais velhos tinham de 20 a 25 anos, eram o Liga, o Granville, a Janete, o Cury, as irmãs da Miroca...
Hoje, somos mais de 30, que se redescobriram trinta anos depois. Redescobrimos o prazer escutarmos a voz de quem estava aprisionado na memória. Redescobrimos a força de um "Oi amiguito!" "Oi amiguita". Redescobrimos os "esses" do William, as letras das canções (guardadas pela Regina Santini) e mais de mil coisas que correram neses trinta anos. As mensagens que enchem minha caixa de emails, as conversas pelo skype, o orkut por onde localizei vários deles, tudo isso hoje é parte do caminho que tenho que reaprender.
No meu balanço de 2009, posso afirmar que tive dois momentos de forte emoção. Sei que existe o próposito de Deus em tudo isso: Ele me trouxe esses meninos e meninas para mais perto do que eu imaginaria. E Ele levou para o seu lado meu pai.
regina vilarinhos
não volta mais
saudade
de outros tempo iguais." (Lilico)
Tinha em torno de 14 anos. Eles tinham quase 18. Eram lindos, coloridos, músicos, cantores. Pareciam saídos de algum lugar mágico, e não apresentavam nada de novo. A história que traziam para mim, era contada já há mais de mil de novecentos anos. O pouco que eu sabia, aprendera na missa aos domingos, com meus pais e oito irmãos.
Com eles, fui invadida pela vontade de conhecer mais. Esses meninos tinham um líder. Um homem forte, com aparência de europeu, uma coisa meio portugesa e italiana, com um pré-nome inglês, William. Ele havia se tornado padre na irmandade escolápia, de padres espanhóis. Educadores e religiosos, vieram ter em Volta Redonda e instalaram-se no Colégio Macedo Soares. Um colégio lindo, com um pátio imenso, com salas de aulas imensas, cheio de magia para mim. Eu andava por aquele pátio todos os dias esperando algo novo, sempre. Nenhuma aula era igual à outra, nenhum recreio era igual ao outro. Mesmo com o padre Gregório todos os dias nos fazendo formar filas indianas para ouvirmos os avisos, as orações e o jornal do Macedo.
Os meninos, voltemos à eles. Eram o grupo de jovens do Padre William. O Movimento Calazans de Jovens. Como era difícil entender a importância desse nome para mim àquela época. Passou muito tempo para que eu assimilasse as heranças que todos me deixaram. Eram mais de 100. Não sei os números. Sei dos encontros, dos encontrões, dos missões, das missas na capela, da hora de oração, e dos aniversários, festinhas e pequenos lanches que fazíamos. Os mais velhos tinham de 20 a 25 anos, eram o Liga, o Granville, a Janete, o Cury, as irmãs da Miroca...
Hoje, somos mais de 30, que se redescobriram trinta anos depois. Redescobrimos o prazer escutarmos a voz de quem estava aprisionado na memória. Redescobrimos a força de um "Oi amiguito!" "Oi amiguita". Redescobrimos os "esses" do William, as letras das canções (guardadas pela Regina Santini) e mais de mil coisas que correram neses trinta anos. As mensagens que enchem minha caixa de emails, as conversas pelo skype, o orkut por onde localizei vários deles, tudo isso hoje é parte do caminho que tenho que reaprender.
No meu balanço de 2009, posso afirmar que tive dois momentos de forte emoção. Sei que existe o próposito de Deus em tudo isso: Ele me trouxe esses meninos e meninas para mais perto do que eu imaginaria. E Ele levou para o seu lado meu pai.
regina vilarinhos
sábado, 30 de janeiro de 2010
Convoca
Saudade é ser, depois de ter.
Guimarães Rosa
Saudade é sentir que existe o que não existe mais...
Saudade é o inferno dos que perderam,
é a dor dos que ficaram para trás,
é o gosto de morte na boca dos que continuam...
Neruda
Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Martha Medeiros
"A saudade é a nossa alma dizendo para onde ela quer voltar."
Rubem Alves
Eu amo tudo o que foi
Tudo o que já não é
A dor que já não me dói
A antiga e errônea fé
O ontem que a dor deixou
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia.
Fernando Pessoa
Guimarães Rosa
Saudade é sentir que existe o que não existe mais...
Saudade é o inferno dos que perderam,
é a dor dos que ficaram para trás,
é o gosto de morte na boca dos que continuam...
Neruda
Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Martha Medeiros
"A saudade é a nossa alma dizendo para onde ela quer voltar."
Rubem Alves
Eu amo tudo o que foi
Tudo o que já não é
A dor que já não me dói
A antiga e errônea fé
O ontem que a dor deixou
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia.
Fernando Pessoa
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Tempestade
Essa água que te desaloja,
essa terra que te expulsa,
esse teto que te desaba,
essa rua que te inunda,
esse rio que te invade,
esse trovão que te assombra,
essa torrente que te prende,
esse volume que te afoga,
essa falta que te medra,
esse vazio que te enche
o nada que te resta.
regina vilarinhos
foto:Flavio Neves - desabrigados
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Sente
Queima, bate, engasga. Corrói, debate, rasga, dói, anula.
Dentro, fora, em cima, do lado, do outro,deitado, em pé. Engatinhando, sentado, pulando, arrastando. Atrás, na frente, de frente e de lado.
Com fome, com enjôo, com sede, de barriga cheia. Ardendo em febre, curado, resfriado, de dieta, com barriga tanquinho. Na foto de photoshop, preto e branco, colorida.
No braço, cabeça, na mão, peito, perna, dedão do pé. Na boca, bexiga, coração. Estômago, nariz, olho.
Sem motivo, com motivo, na chegada, na partida, no amor, no ódio, quando nasce, quando morre.
De dia, de tarde, madrugada, noite alta, com calor, com neve, primavera, lua cheia.
Lua minguante. Na cheia, na vazante, maré alta, pororoca.
No Natal, na Páscoa, Carnaval, finados, dia santo, segunda-feira. Nas férias, em aula, reunião, desfile de moda. Pelado, vestido, biquíni, uniforme, de meia.
Dor.
regina vilarinhos
Dentro, fora, em cima, do lado, do outro,deitado, em pé. Engatinhando, sentado, pulando, arrastando. Atrás, na frente, de frente e de lado.
Com fome, com enjôo, com sede, de barriga cheia. Ardendo em febre, curado, resfriado, de dieta, com barriga tanquinho. Na foto de photoshop, preto e branco, colorida.
No braço, cabeça, na mão, peito, perna, dedão do pé. Na boca, bexiga, coração. Estômago, nariz, olho.
Sem motivo, com motivo, na chegada, na partida, no amor, no ódio, quando nasce, quando morre.
De dia, de tarde, madrugada, noite alta, com calor, com neve, primavera, lua cheia.
Lua minguante. Na cheia, na vazante, maré alta, pororoca.
No Natal, na Páscoa, Carnaval, finados, dia santo, segunda-feira. Nas férias, em aula, reunião, desfile de moda. Pelado, vestido, biquíni, uniforme, de meia.
Dor.
regina vilarinhos
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Tudo positivo e operante
"Hércules era muito leal aos seus amigos; mais do que uma vez ele arriscou sua vida para ajudá-los, sendo o caso mais espetacular o de Alceste. Admeto, Rei de Feres na Tessália, tinha feito um acordo com Apolo que, quando chegasse a hora de sua morte, poderia continuar a viver se encontrasse alguém que quisesse morrer em seu lugar. Entretanto, quando Admeto estava se aproximando da hora da sua morte, mostrou-se ser mais difícil do que tinha calculado arranjar um substituto; após seus parentes mais velhos terem egoisticamente se recusado ao sacrifício, sua esposa Alceste insistiu para que fosse a sacrificada. Quando Hércules chegou, ela já tinha descido ao Mundo Inferior, indo ele imediatamente atrás dela. Então lutou com a morte e venceu, trazendo-a de volta em triunfo ao mundo dos vivos." (...)
"...os trabalhos de Hércules asseguraram-lhe a imortalidade, assim ele subiu ao Olimpo e assumiu seu lugar entre os deuses que vivem eternamente."
isto está em http://www.mundodosfilosofos.com.br/hercules.htm
Meu amigo-irmão-anjo
regina vilarinhos
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