quarta-feira, 25 de março de 2009

já faz 1 mês



Este visual é do Clube de Campo de Passa Quatro, há um mês, quando passei meu Carnaval lá.
Quero voltar! E quero ficar...

segunda-feira, 23 de março de 2009

Entre o aço e os versos - operários da Poesia


Na palestra, em 19 de março, estiveram presentes estas pessoas que me honraram muito:

No blog do Prof Fábio, o comentário que vale a pena ser lido.
http://fabioelionar.spaceblog.com.br/323484/POETAS-DE-VOLTA-REDONDA/

sexta-feira, 6 de março de 2009

Clube do Choro - imperdível




"Hoje às 20 horas, na TV Brasil, o programa Clube do Choro, recebe o compositor e bandolinista Carlos Henrique Machado,apresentando um discurso contra o que ele chama de "institucionalização da música popular". Com suas composições e forma de tocar o bandolim, Carlos Henrique mostra as origens do choro e da música popular brasileira. Suas letras são concentradas na música rural dos negros e no papel fundamental do batuque das senzalas. Ele finaliza o programa com homenagem a Jacob do Bandolim, que é o representante da síntese musical de seu discurso."

Então, convido a todos os leitores do blog a assistirem e prestigiarem nosso Baiano na TV.

Também no site "http://www.culturaemercado.com.br/post/author/carloshenrique/, textos de autoria do mesmo sobre cultura e música popular.

Sem palavras para descrevera admiração pelo trabalho e pela pessoa. Quem o conhece, sabe do que estou falando.

Aliás, o poema abaixo é perfeito para descrever artistas como ele:

Vida de Artista

Assim é que vive o artista:
nasce, cresce, cria, transforma,
reforma, renasce, recria
e trabalha, trabalha, trabalha ...
Assim é que ama o artista:
espera, doa, encanta,
entoa à toa,
e sonha, sonha, sonha...
Assim é que arte, o artista:
pinta, dança, compõe, escreve,
canta, trabalha, sonha,
e arde, arde, arde...


regina vilarinhos

segunda-feira, 2 de março de 2009

Definições de amante

Saudade é o buraco negro no tempo
que nos separa de nosso próximo momento.
Rouba teu corpo do meu,
alonga a tua falta que em mim se esqueceu.

Amor é o mar que em ti navego,
e a rede pesada de desejos te entrego.
Eterniza o aroma de teus braços
na alma que fica em pedaços.

Beijo é o balé de nossas bocas
que, estremecidas como ostras,
brilham pérolas nos olhos adormecidos.

Verdade, de tudo o que já é dito:
descobrir que não foste o primeiro
mas aquele que é meu por inteiro.

regina vilarinhos